Imagine homens vivendo desde a infância em uma caverna, com pés e pescoços acorrentados, incapazes de olhar para outra direção além da frente. A luz na caverna vem de uma fogueira, e entre ela e os homens, há uma estrada com um pequeno muro. Por essa estrada, passam pessoas carregando diferentes objetos, estátuas de seres humanos e animais. Os homens da caverna só conseguem ver sombras de si mesmos e dos outros, confundindo-as com a realidade. O eco das vozes dos transportadores é percebido como se viesse das sombras, e assim, atribuem realidade a elas.